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De acordo com o Google Scholar, um artigo de autoria do Dr. Julio Benchimol Pinto, em parceria com o renomado Dr. Walter W. Mignolo, da Duke University, já acumula impressionantes 83 citações em trabalhos acadêmicos ao redor do mundo. A obra, que vem ganhando destaque em âmbito internacional, discute questões relacionadas à modernidade, colonialidade e a necessidade de abordagens decoloniais.
O artigo apresenta quatro argumentos principais que questionam a noção de modernidade e colonialidade:
A modernidade não deve ser vista como um processo histórico universal, mas sim como a interpretação de eventos por atores e instituições que se consideram no centro da terra e do tempo. Isso significa que a narrativa da modernidade é, na verdade, uma construção cultural e histórica específica.
Essa interpretação é condicionada local e regionalmente, tendo origem na Europa Ocidental. Apesar de se apresentar como universal e global, a enunciação é local, contrastando com o enunciado global que se pretende alcançar.
A modernidade esconde, em um discurso triunfalista, os horrores da colonialidade. A colonialidade é intrínseca à modernidade, e superá-la não é possível sem enfrentar as raízes coloniais que a sustentam.
A retórica de salvação da humanidade, expressa em conceitos como desenvolvimento e globalismo, tem apresentado sinais de enfraquecimento. Ao mesmo tempo, discursos e projetos dissidentes de re-existência, como a opção decolonial, têm ganhado força e espaço no debate acadêmico e político.
A abordagem decolonial, proposta pelos autores, enfatiza a importância de analisar os processos históricos e culturais a partir de perspectivas que não sejam apenas eurocêntricas. Essa visão tem sido cada vez mais valorizada por pesquisadores e instituições ao redor do mundo, como demonstram as numerosas citações do artigo.
O sucesso do trabalho de Dr. Julio Benchimol Pinto e Dr. Walter W. Mignolo é um marco importante para a discussão sobre a modernidade, a colonialidade e a relevância da perspectiva decolonial no entendimento das dinâmicas globais. A obra ressalta a necessidade de repensar as abordagens tradicionais e de buscar novos caminhos para a produção do conhecimento e o enfrentamento das desigualdades culturais, econômicas e políticas.
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